A Black Friday movimentou o comércio de Campo Grande no último fim de semana, mas muitos lojistas resolveram continuar com as liquidações até o fim do mês. A intenção é atrair os trabalhadores que devem receber a primeira parcela do 13º até dia 30 de novembro, fomentando ainda mais às vendas. O período é conhecido como “Black Week”, com ofertas prolongadas por toda a semana.

“No final do mês sempre tem uma queda no movimento, então vamos aproveitar a deixa da Black para tentar vender mais um pouco”, garante o gerente da loja de calçados Via Passaletti, Mayson Ponce.

No mesmo seguimento, a Estillo A também prorrogou as ofertas e, até dia 30, produtos podem ser encontrados com descontos de até 70%. “Superamos todas as nossas expectativas, no sábado mesmo saímos da loja às 20h e vamos continuar nessa pegada para acabar com o estoque da coleção passada”, afirmou ela a gerente Sumara Vieira.

Na loja, entre as promoções disponíveis os consumidores encontram um kit com três botas, por apenas R$ 79,00. Artigos femininos foram os maiores destaques da Black, este ano.

No setor de móveis e eletrodomésticos, os comerciantes também garantem descontos para quem não pôde aproveitar a liquidação da última sexta-feira (23). O vendedor Rogério Pereira, da Casas Bahia, conta que a Black Friday terminou no domingo, mas que produtos como televisores, eletroportáteis e móveis ainda estão com descontos de até 20%.

A mesma porcentagem em descontos estão disponíveis para sofás, boxes, guarda-roupas e produtos das Lojas Daron, afirma Reginaldo Almeida, gerente.

Quem não abriu no domingo, aposta nas vendas desta segunda-feira (26). Na BLM, loja de roupas, o expediente não acontece aos domingos e hoje os clientes podem encontrar grandes ofertas, garante a gerente Renata Ferreira. No local, o valor das roupas vão de R$ 19,99 a R$ 99,99.

Sucesso – A Black Friday trouxe crescimento para vendas em diversas lojas. Na Giga, de artigos para casa, todos os produtos que entraram na promoção se esgotaram. ““Tivemos um crescimento de 3% em relação ao ano passado e fruteiras que eram encontradas por R$ 9,99 acabaram”, revelou a gerente Marzie Bernandes.