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Parquímetros deverão ser removidos gradualmente em Campo Grande e créditos serão comprados só pelo aplicativo

Circuito MS

14:06 15/07/2021

O pagamento retroativo ficou suspenso durante as obras de revitalização no Centro, mas voltou a funcionar no dia 1º de junho

Parquímetros poderão ser removidos gradualmente das ruas de Campo Grande e pagamentos para os estacionamentos deverão ser feitos exclusivamente por aplicativo, como é feito na rua 14 de Julho.

O “QR Code” na calçada, junto ao número do estacionamento, está presente na 14 de Julho entre a Fernando Corrêa da Costa e avenida Afonso Pena, e a rua Marechal Rondon e avenida Mato Grosso.

O gerente da Flexpark, responsável pelo sistema de cobrança, Hélion Porto explicou que o método não é novidade e é usado na cidade há 3 anos.

No Centro da cidade, o pagamento retroativo ficou suspenso durante as obras de revitalização, mas voltou a funcionar no dia 1º de junho.

É necessário baixar o aplicativo no celular e criar uma conta. O pagamento pode ser feito de diferentes formas, através do cartão de crédito, de débito, por Pix, transferência bancária ou ainda por boleto bancário.

“As pessoas ainda contam com as redes de ponto de venda presencial e nossos orientadores. Cadastrou e comprou crédito, está pronto para ser usado na cidade. No estacionamento, precisa observar o número da vaga e acionar o ticket específico para aquela vaga”, disse Porto.

Atualmente, só na rua 14 de Julho os pagamentos funcionam exclusivamente pelo aplicativo. Nas outras áreas, as horas podem ser pagas tanto pelo celular, quanto pelo parquímetro.

Contudo, o gerente da Flexpark avisou que o objetivo é que, em toda a cidade, os códigos de pagamento fiquem no chão, e os parquímetros sejam removidos.

Pandemia

Implantado desde novembro de 2017, a divulgação do aplicativo aumentou no início de 2020, quando o número de usuários aumentou em 75%. Na época, eram cerca de 200 mil veículos cadastrados na plataforma.

Porto acredita que o aumento se deu porque os usuários tem preferido evitar o contato com superfícies comuns, além de reforçar o distanciamento.

“A gente entende que as pessoas têm dificuldade com o novo, porque todo mundo está acostumado com o chaveirinho azul, mas a intenção do aplicativo é trazer comodidade”, ressaltou Hélion.

Via Correio do Estado

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