Geral

Secretário de Saúde defende uso da máscara mesmo após fim da pandemia

Circuito MS

14:19 27/10/2021

Geraldo Resende enfatiza que a medida evita circulação de outras doenças virais

O secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende apoia a permanência do uso de máscara mesmo quando a pandemia da Covid-19 acabar, pois a medida barra a circulação de outros vírus e evita o surgimento de doenças.

De acordo com Resende, o uso de máscara em países asiáticos já era comum mesmo antes da pandemia.

“Se você vai nos países asiáticos, eles usam máscara para qualquer evento gripal, para qualquer infecção das vias aéreas, principalmente as virais, para que eles evitem a contaminação daqueles que convivem com eles”, explicou Resende.

“Nós vamos precisar incorporar assim como vários povos do mundo incorporaram o uso de máscara antes da pandemia. Que a gente aprenda com os povos asiáticos que são culturas milenares e a gente possa também adotar a máscara como uma forma de evitar não só a Covid-19 mas evitemos também outras doenças virais”, complementou.

Além disso, o secretário enfatiza que, por ora, a desobrigação do uso da máscara não é um assunto prioritário e que para isso ocorrer é necessário avaliar a experiência de outros países que retiraram a obrigação do equipamento de segurança.

Importância

A máscara é uma medida de biossegurança essencial em combate ao vírus da Covid-19, ela funciona como barreira para evitar a propagação de partículas que são liberadas por doentes assintomáticos.

O uso da máscara é indicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e também recomendado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES).

Ela deve ser usada corretamente: tampando o nariz e a boca, e estar higienizada.

Nunca se deve deixar a máscara pendurada na orelha ou no pescoço, ou utilizá-la úmida ou molhada. Além disso, o ideal é trocá-la a cada três horas.

A SES alerta para a escolha das máscaras pelo nível de proteção, e não pela estética, já que nem sempre a máscara mais bela é a que mais protege contra o coronavírus.

Via Correio do Estado

Comente esta notícia