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Militares e servidores públicos são as categorias mais bem pagas em MS

Circuito MS

9:19 01/12/2021

Empregados domésticos são os únicos que têm rendimentos abaixo de R$ 1.000.

Os servidores públicos de Mato Grosso do Sul é a categoria que mais recebe melhor pelo trabalho exercido, em contraponto com os empregados domésticos, que recebem em média 966,00 por mês.

Esses são dados divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Conforme o levantamento, Mato Grosso do Sul é o sétimo estado com melhor rendimento no país, com o valor médio de R$ 2.463,00.

Se considerar o cargo que o profissional ocupa, os mais bem pagos são os empregadores, que tiram para si um salário de 5.811,00 em média.

A segunda classe melhor bem paga são servidores do setor público, como militares e funcionários públicos do estado, com rendimento médio de R$ 4.136 por mês.

Já empregados domésticos, braçais e os que trabalham por conta própria alcançam um rendimento que varia entre R$ 1.982 a R$ 966.00.

Quando o levantamento considerou a área de conhecimento em que o trabalhador exerce seu cargo, os mais bem pagos em MS são servidores da administração pública, seguridade social, educação e outras áreas que envolvem o Estado.

A segunda categoria mais bem paga é a que trabalha com informação, informática e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativo, somando um rendimento de R$ 2.838,00

A única profissão que não tem variação salarial dependendo do cargo ou área de conhecimento é a de empregado doméstico

PNAD Contínua 

Divulgados nesta terça-feira (30), os dados revelam que houve uma alta de 2,5% em relação ao índice de pessoas ocupadas, somando 1,3 milhão de empregados em todo o estado.

O levantamento considerou o terceiro trimestre de 2021, que abrange os meses de julho, agosto e setembro, terceiro trimestre do ano

No período pesquisado MS tinha 2,13 milhões de pessoas em idade de trabalho, entretanto, desses apenas 1,40 milhão estavam na força de trabalho. Os indivíduos empregados somavam 1,30 milhão, inclusive os informais, e 107 estavam desocupados.

Via Correio do Estado

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