YouTube é considerado principal meio de propagação de fake news
19:07 12/01/2022
As redes sociais podem ser consideradas grandes canais de desinformação, já que a disseminação de fake news é comum no Facebook, Instagram e WhatsApp. No entanto, uma carta assinada por mais de 80 grupos de checagem de fatos afirma que o YouTube se destaca quando o assunto é espalhar boatos globalmente na web.
Diversas instituições incluindo o Full Fact, do Reino Unido, e o Fact Checker, do Washington Post, afirmam que a plataforma de streaming é o principal canal de desinformação da internet. Por exemplo, a carta afirma que conteúdos de grupos como o Doctors for the Truth espalham informações falsas sobre o coronavírus sem grandes punições no serviço.
“O YouTube está permitindo que sua plataforma seja armada por atores sem escrúpulos para manipular e explorar outros, e para se organizar e arrecadar fundos. As medidas atuais estão se mostrando insuficientes”, afirma um trecho da carta para a CEO do YouTube, Susan Wojcicki.
Alterações na plataforma
Na carta, os grupos requisitam quatro mudanças na plataforma: uma iniciativa para financiar pesquisas independentes de desinformação; fornecer links dentro de vídeos para refutar informações falsas; impedir que o algorítimo do YouTube promova infratores reincidentes; e fazer outras iniciativas para combater a desinformação em vídeos de diferentes idiomas.
As redes sociais podem ser consideradas grandes canais de desinformação, já que a disseminação de fake news é comum no Facebook, Instagram e WhatsApp. No entanto, uma carta assinada por mais de 80 grupos de checagem de fatos afirma que o YouTube se destaca quando o assunto é espalhar boatos globalmente na web.
Diversas instituições incluindo o Full Fact, do Reino Unido, e o Fact Checker, do Washington Post, afirmam que a plataforma de streaming é o principal canal de desinformação da internet. Por exemplo, a carta afirma que conteúdos de grupos como o Doctors for the Truth espalham informações falsas sobre o coronavírus sem grandes punições no serviço.
“O YouTube está permitindo que sua plataforma seja armada por atores sem escrúpulos para manipular e explorar outros, e para se organizar e arrecadar fundos. As medidas atuais estão se mostrando insuficientes”, afirma um trecho da carta para a CEO do YouTube, Susan Wojcicki.
Via Tecmundo
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