Consumo de cigarro eletrônico sobe 1,1% em Mato Grosso do Sul
18:18 08/06/2023
Pesquisa aponta que o consumo de cigarros eletrônicos, mesmo que proibido, aumentou nos últimos quatro anos no Brasil
Em 2009, a Anvisa publicou a Resolução n° 46, que proíbe a comercialização, importação e propaganda de “quaisquer dispositivos eletrônicos para fumar, entre eles, o cigarro eletrônico”.
O Ministério da Saúde relata que a primeira normativa da Anvisa é ainda mais específica, e proíbe qualquer dispositivo eletrônico que alegue a substituição de cigarro, cigarrilha, charuto, cachimbo e similares no hábito de fumar ou que objetivem alternativa no tratamento do tabagismo.
De acordo com o ministério, a principal diferença entre o cigarro tradicional e o eletrônico está na queima do tabaco, que ocorre no produto tradicional, e no eletrônico não, os compostos de bateria e diferentes mecanismos de funcionamento são os responsáveis por produzir o vapor ou aerossol, que são exalados no ato de fumar o cigarro eletrônico.
No entanto, o Instituto Nacional de Câncer (Inca) adverte que os Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) não são seguros para a saúde e possuem substâncias tóxicas além da nicotina, podendo causar doenças respiratórias, cardiovasculares, dermatite e câncer.
Via Correio do Estado MS
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