Envolvido recentemente em rumores sobre uma eventual indicação para vaga de conselheiro do TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado), o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Júnior Mochi (MDB) negou que esteja de mudança de ‘Casa’.
O emedebista frisou que sabe da existência de sete cadeiras de conselheiros na Corte Fiscal, que só deixam a função por aposentadoria ou morte, o que não se aplica a nenhum dos atuais ocupantes das vagas.
“Até onde eu sei ninguém está se aposentando ou morrendo”, limitou-se a dizer.
O líder da bancada do MDB na Assembleia, deputado Eduardo Rocha, revelou que conversou com o colega Mochi e o aconselhou a ir para o TCE em caso de indicação.
Rocha destacou que a próxima vaga a ser aberta na Corte Fiscal cabe a seu partido e não à Assembleia.
“Uma (vaga) é do (P)MDB. Da outra vez nos já abrimos mão”, pontuou Rocha.
Os últimos dois indicados para o cargo de conselheiro foram os ex-deputados tucanos Marcio Monteiro e Flávio Kayatt. Antes deles, tomou posse o ex-secretário de da Casa Civil da gestão de André Puccinelli (MDB), Osmar Jerônymo, e o ex-presidente da Assembleia, Jerson Domingos, ambos ligados ao MDB.
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