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Família do bebê Yago precisa de ajuda para comprar medicação de alto custo

Circuito MS

16:35 05/03/2018

[Via Midiamax]

Prestes a completar um ano de vida, o bebê Yago – que nasceu após ser mantido na barriga da mãe que teve morte cerebral- precisa de ajuda para uma medicação que a família não tem condições de comprar. O bebê foi diagnosticado com Síndrome de West, uma condição epiléptica severa que pode afetar crianças de até 2 anos, mas ocorre principalmente entre o 2º e 12º mês de vida.

De acordo com o pai de Yago, Eduardo de Noronha, Yago começou a ter algumas crises e, como é monitorada a cardiopatia do bebê, logo descobriu-se que havia uma alteração. Apesar da situação, Eduardo diz que o filho está bem. “Já está gordinho, quase fazendo um ano”, diz.

A neurologista que atende Yago, Andreia Rizzuto explica que a medicação necessária é o ACTH (Hormônio Adrenocorticotrófico), um corticoide sintético importado. Apesar de grave, a síndrome não é algo raro em bebês prematuros. “A princípio, a medicação foi receitada para 15 dias e depois, é feita a reavaliação”, explica a médica.

De acordo com Rizzuto, essa primeira fase do tratamento vai custar entre R$ 2,5 mil a R$ 3 mil. Segundo o pai, a família não tem como arcar com o valor. Quem puder ajudar a família, pode entrar em contato com Eduardo no telefone: 99312-2437.

O caso de Renata foi considerado raro na medicina brasileira. Jovem, aos 22 anos, e grávida do primeiro filho, ela teve um AVC (Acidente Vascular Cerebral). Ela foi mantida aos cuidados de uma equipe especializada 24 horas para concluir a gestação. Yago nasceu no dia 31 de março com 1.050 quilo na 27ª semana de gestação.

No final de agosto do ano passado, aos sete meses, Yago saiu da UTI (Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e foi para a área intermediária. Em novembro, aos dez meses, ele deixou o hospital com 3,5 quilos e 51 centímetros.

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