Flávio Ricco: Contribuição do jornalismo é determinante no crescimento da TV aberta
10:35 01/08/2018
[Via Correio do Estado]
Ao contrário de antes, quando só prime time era objeto de investimentos, a televisão dos tempos atuais, com a concorrência de outros meios, passou considerar todos os horários merecedores do maior carinho e consideração.
Olha a Globo. Dia 13 agora, o “Hora 1”, das madrugadas, terá a sua duração duplicada, em uma prova provada que existe público para ele – os que acordam bem cedo ou que ainda não dormiram. Serão cinco horas diretas de jornalismo ao vivo.
Outro exemplo, o jornal das manhãs do “GloboNews”, apresentação do José Roberto Burnier, exibição das 6h às 9h, com espaço suficiente para se aprofundar nos mais diversos assuntos.
Aliás, sobre ele, um exemplo, muito mais que observação, de como a meteorologia, com o decorrer dos tempos, passou a merecer olhar mais cuidadoso. Os boletins da Izabella Camargo, interagindo com Burnier, nunca são inferiores a 10 minutos, algo inédito, com colocações que passam a ser imprescindíveis até sobre as consequências dessas condições.
A crise hídrica por exemplo. O Complexo da Cantareira, em São Paulo, foi explicado lá, está com 20% a menos da sua capacidade em relação ao ano passado. Informações que também são importantes para agricultura, construção civil, até fábricas de bebidas. Foi-se a época que todo telejornal tinha a sua “moça do tempo”. No lugar delas, surgiram especialistas, com informações imprescindíveis para a vida de todos.
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