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10:30 14/03/2021

A dica da semana é a série “Por que as Mulheres Matam?”, uma produção original do canal americano CBS

“Por que as Mulheres Matam?”

O desenrolar de três mortes é a premissa de série exclusiva da GloboPlay

O casamento é uma das instituições mais antigas da sociedade. Apesar de sua dinâmica ter mudado ao longo dos anos, muitos problemas permanecem os mesmos.

Com a premissa de explorar essa dinâmica há “Por que as Mulheres Matam?”, uma produção original do canal americano CBS e disponível no Brasil pela GloboPlay. Do mesmo criador de “Desperate Housewives”, a série acompanha três mulheres que viveram na mesma casa em décadas diferentes e como elas lidaram com a traição de seus respectivos parceiros.

Em 1963, Beth Ann (Ginnifer Goodwin) é uma dedicada dona de casa cuja vida gira em torno de agradar o marido, Robert (Sam Jaeger), principalmente após a morte da única filha do casal e a mudança para uma mansão no subúrbio.

Um dia, ao escutar por acaso uma conversa da vizinha Sheila (Alicia Coppola), Beth descobre que Robert a trai há vários meses com April (Sadie Calvano), uma garçonete loira e muito mais nova. Em um momento de coragem temperado pela raiva, ela decide confrontar a amante do marido, apenas para descobrir estar diante de uma jovem imatura e sonhadora com a qual constrói uma amizade.

Em seguida há Simone (Lucy Liu), uma socialite dos anos 80 cujo terceiro casamento chega ao fim quando ela descobre que seu parceiro, Karl (Jack Davenport), é gay. No entanto, sua vida toma um rumo inesperado ao se envolver romanticamente com Tommy (Leo Howard), o filho de sua melhor amiga.

Para retratar a atualidade, a série conta com Taylor (Kirby Howell-Baptiste), uma respeitada advogada que vive um casamento aberto com Eli (Reid Scott), um roteirista com bloqueios criativos. Apesar da relação dos dois ser pautada em muita confiança, essa começa a rachar com a chegada de Jade (Alexandra Daddario) a vida do casal. Assim, mentiras se acumulam e, nas três narrativas, alguém sempre leva o jogo às últimas consequências.

Clique aqui para assistir ao trailer de “Por que as Mulheres Matam?”

Papel na sociedade

Um catador de recicláveis e um jovem abandonado vivem improvável amizade em novo longa turco da Netflix

Caixas de papelão, jornais, revistas, garrafas pet, tudo aquilo que é visto pela maioria dos cidadãos, é visto por outros como fonte de renda.

Tratam-se dos catadores de recicláveis, uma força de trabalho essencial que, apesar de ser responsável por cerca de 90% de todo o material reciclado no Brasil (Ipea, 2011), é o elo mais fraco da indústria e só foi reconhecida como ocupação em 2002.

Para explorar um pouco mais essa realidade e seus desafios, chega dia 12 de março na Netflix o filme “Filhos de Istambul”

A história se passa nas ruas de um empobrecido bairro em Istambul, na Turquia, onde o jovem Mehmet (Çağatay Ulusoy) administra um depósito de lixos sólidos.

Apesar do dinheiro ser pouco e do trabalho árduo, ele é conhecido na vizinhança por sua bondade, principalmente em relação a crianças e adolescentes que vivem na rua, pois o próprio Mehmet já esteve nessa situação e sabe que só conseguiu um lugar no mundo com a ajuda de Tahsin Baba (Turgay Tanülkü), dono do depósito e sua inspiração desde a infância.

Ao fim de um dia aparentemente normal de coletas, o homem começa a ouvir barulhos de uma das caixas: trata-se de Ali (Emir Ali Dogrul), um menino de oito anos abandonado pela mãe no lixo.

Ao enxergar sua história no garoto, Mehmet decide cuidar dele enquanto procura por seus pais, numa obsessão quase que pessoal, pois Tahsin Baba não fez o mesmo por ele anos atrás.

À medida que os dois passam mais tempos juntos e Mehmet introduz Ali a sua rotina e família de catadores, um forte vínculo é criado, ao ponto dele duvidar de sua vontade que a criança volte para casa. No entanto, por trás dessa cumplicidade, Mehmet vive um dilema com a própria saúde, que pode abalar sua capacidade de proteger Ali.

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Apostando nas novas gerações

Sobre uma das competições de empreendedorismo mais prestigiadas e respeitadas do mundo, o documentário “A Melhor Ideia” chega à Disney Plus no dia 12 de março

Mesmo com os incríveis avanços tecnológicos das últimas décadas, ainda existem diversas questões no mundo atualmente que preocupam a Humanidade.

Essas problemáticas vão desde temas como sustentabilidade e distribuição de recursos até crises humanitárias e cuidado com as próximas gerações.

Com o intuito de estimular, financiar e mentorar jovens que possuem ideias inovadoras – e que já as aplicam por meio de uma empresa própria enquanto estão na faculdade –, foi criado, em 1998, o prêmio GSEA (The Global Entreprenur Award).

Nessa premiação, estudantes do mundo todo competem entre si pelo prêmio de vinte e cinco mil dólares, além de receberem lições como Finanças Globais para o Impacto Social e Inovação.

Com o objetivo da GSEA de dar aos estudantes a oportunidade de acelerarem seu sucesso e conseguirem realizar o máximo de impacto possível em suas comunidades e, se possível, em todo mundo, essa é uma competição bastante importante que mostra que é possível ter esperança na realidade de um mundo melhor.

Sendo assim, a National Geographics, em uma produção exclusiva para a Disney Plus, irá lançar um documentário sobre a jornada de cinco estudantes que estão competindo no GSEA. O documentário tem o nome de “A Melhor Ideia” e estreia no dia 12 de março na plataforma de streaming.

Os cinco jovens empreendedores que foram escolhidos vêm de lugares e possuem histórias muito distintas. Porém, um ponto em comum é que todos tiveram que enfrentar (e superar) várias adversidades para conseguirem chegar ao lugar que ocupam hoje.

Eles são Santosh (morador de uma pequena vila agricultora no Nepal), Alondra (que trabalha como caixa na padaria de seus pais em Porto Rico), Henry (um talentoso programador de Nairobi), Jason (um inovador do marketing da Grécia) e Daniela (uma imigrante venezuelana que pretende revolucionar a indústria química global a partir do seu laboratório na Universidade de Nova York).

Além dos cinco, vários outros jovens brilhantes estão competindo pelo primeiro lugar e, por mais que todos tenham ideias sensacionais, apenas um deles poderá levar o prêmio para casa.

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