Dados do Boletim Epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde (SES) revelam que a taxa de contágio subiu de 0,87 para 0,88 em Mato Grosso do Sul.

Em recorde histórico, a menor taxa de contágio bateu 0,82 em 18 de julho e a maior taxa de contágio beirou os 1,14 em meados de junho.

De acordo com o secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, para haver sucesso no enfrentamento à pandemia, é preciso que a taxa de contágio esteja em menos de 1%.

Além disso, comemora a desaceleração da pandemia em Mato Grosso do Sul.

“Agosto demonstrou um decréscimo substantivo da doença em nosso estado tanto no número de casos, internações e óbitos”.

O Estado contabiliza 9.392 óbitos e 369.146 casos confirmados desde o início da pandemia, sendo 260 confirmações e 11 mortes de quarta-feira (1) para ontem (2).

Em um dia, Campo Grande registra 156 novos casos; Ribas do Rio Pardo 19; Dourados 18; Nova Andradina 11; Cassilândia 10; Paranaíba 10; Santa Rita do Pardo 8; Corumbá 7; Três Lagoas 7; Ivinhema 6; Anastácio 5; entre outros municípios.

As cidades que apresentaram mortes nas últimas 24 horas são Campo Grande, Coronel Sapucaia, Corumbá, Costa Rica, Maracaju e Três Lagoas.

São 250 pessoas hospitalizadas, sendo 103 em leitos clínicos (81 público; 22 privado) e 147 em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) (131 público; 16 privado).

A ocupação global de leitos de UTI do Sistema Único de Saúde (SUS) na macrorregião de Campo Grande está em 63%, Dourados em 62%, Três Lagoas 48% e Corumbá 59%.

Existem seis pessoas à espera de um leito hoje (2) em Mato Grosso do Sul. Entre os pacientes que aguardam por uma vaga em hospital, cinco são da Central de Regulação de Campo Grande e um da Central de Regulação do Estado (CORE).